quarta-feira, 15 de agosto de 2012

o perigo das vacinas - REALLY?

Recentemente, um ator de Hollywood foi a um programa de rádio e espinafrou com a medicina, a imunologia e a ciência. O motivo: a necessidade dos pais precisarem de uma autorização médica para NÃO vacinar os filhos. O ator reclama que isso infringe a liberdade do cidadão e que vacinar ou não deve ser uma decisão dos pais e não uma imposição do governo. Seth Mnookin que escreve o blog   The Panic Virus (PLoS Blogs) escreveu um post refutando todas as colocações do tal ator. Parece até o referee de um paper criticando os dados e o autor escrevendo a rebuttal letter. Piadas a parte, é importante trazer os fatos sempre que houver dúvidas. 

Ator de Hollywood:

We must challenge the assumption that vaccination mandates are strictly necessary for the public good. These mandates have not been studied empirically.
FATO: This is false. Vaccines are probably the most studied public health intervention in history. That’s why we know, beyond any doubt, that there is no causal connection between vaccines and autism. Check out the Institute of Medicine’s August 2011 report, “Adverse Effects of Vaccines: Evidence and Causality” for a discussion of some of these hundreds of studies. (You could also flip through the 100 pages of bibliography and source notes I included in my book.)
Ator de Hollywood:
INFECTIOUS DISEASE MORTALITY HAD A PRECIPITOUS AND SUSTAINED DECLINE DURING THE ENTIRE TWENTIETH CENTURY! BEFORE THE ADVENT OF FEDERAL VACCINATION POLICY.
FATO:These two things — the beneficial effect of public sanitation on public health and the ability of vaccines to protect against infectious diseases — are not mutually exclusive. Tougher drunk driving laws and safer cars are both factors in lowering fatal car accidents…or, to put it in terms Schneider might be able to better understand: An unusually hot summer and a big blockbuster hit could both effect movie ticket sales. So while it’s undeniably true that many public health efforts played a role in, for instance, the decline in measles, it was vaccines that all but wiped out the disease in the US. But don’t take my word for it — here are the facts! In between 1917 and 1919, the civilian population in the US had more than a million measles infections and more than 21,000 measles deaths. In the 1950s, the number of infections had been cut basically in half and the number of annual deaths was around 500. Then, in 1963, the measles vaccine was introduced:Figure and data in previous graph from: Hinman, et al., “Impact of Measles in the United States,” Review of Infectious Diseases, Vol. 5, No. 3. (May-June 1983), pp. 439-444.)
Ator de Hollywood:
 Health officials attributed these gains to the significant investments the country made in modern sanitation and hygiene infrastructure.
FATO:Really? What “health officials” are you talking about? Because I don’t know any public health official who has said that vaccines have not been a major factor in the decline in infectious disease in the twentieth century.
Ator de Hollywood:
Furthermore, the government must prove that those who are vaccinated will be harmed by those who are NOT vaccinated.
FATO:Is Julieanna Metcalf, a fully vaccinated girl who was placed in a medically induced coma after being infected with Hib, proof enough for you? How about the San Diego infant who was too young to have been fully vaccinated who caught measles after one of Bob Sears’s unvaccinated patients was infected while on vacation in Switzerland? Or maybe you’d like to talk to some of the parents whose infants have died of pertussis?
Ator de Hollywood:
The Government surrenders it’s moral authority when it requires children to receive vaccines it knows will cause death or permanent injury to some.
FATO:Ten infants died of pertussis in California, your home state, in 2010. There have been Hib deaths in the US and measles deaths in the UK over the past several years. This is reality, not the paranoid ravings of conspiracy theorists; the government would surrender its moral authority if it ignored these facts.
Ator de Hollywood:

Vaccines can be a useful tool against disease.
FATO:We agree!
Ator de Hollywood:
But there needs to be procedures put into place to test those who may be VULNERABLE to the very real side effects of this invasive medical procedure and the increasing toxic load placed on these small people.
FATO:What increasing toxic load are you talking about? Due to our improved understanding of immunology, vaccines have many times fewer immunogenic proteins today than at any time in the past. When you were growing up, you received more than 3,000 immunogenic proteins; children today receive less than 150. (On the off chance that math is not your strong suit, 150 is five percent of 3,000 — which means it’s much, much smaller.)
Ator de Hollywood:
Unfortunately, mandated vaccination represents a limitation on basic human rights.
Thank you,
Rob Schneider, Father. (esse é o Ator de Hollywood)
FATO:Hey, guess what — I’m a father too! The fact that we’ve all successfully procreated doesn’t give us any special knowledge into vaccines, infectious disease, or public health.


4 comentários:

  1. Um povo que defende a liberdade de poder comprar armas poderosas, tantas quanto quiser e estocá las dentro de casa é o mesmo povo que defende a liberdade de não vacinar os flilhos. Depois ignorantes somos nós

    ResponderExcluir
  2. As pessoas deviam de ser devidamente informadas acerca dos ingredientes das vacinas. Nalgumas que são dadas aos nossos filhos podemos encontrar metais pesados, compostos resultantes de culturas efectuadas em células extraídas de tecidos de fetos abortados, dna humano modificado, formaldeído e outros adjuvantes e componentes principais que são tidos como tóxicos. Deviam também ser informadas dos efeitos secundários e das probabilidades de algo correr mal. Existem países que não levam em conta os estudos feitos pela OMS, que são "acompanhados" de perto pelos principais produtores de vacinas e já suspenderam a administração de algumas vacinas, tal como noutros casos, como na Austrália onde é exigida uma declaração dos pais em como autorizam que se dê determinada vacina aos filhos. Também não se pode esquecer, que existiram surtos de pólio e de tuberculose em vários grupos populacionais vacinados. O mesmo se tem passado atualmente com meningite,tubrculose e outras, sendo que o culpado é sempre o agente patológico que sofre mutações. O número de casos de doentes não vacinados que chegaram a estado grave é superado pelo número de casos de vacinados que sofrem "efeitos secundários", a curto ou a longo prazo, basta atentar no número e nas quantias que os EUA têm gasto em indemnizações para com quem sofreu dos chamados efeitos secundários. Sim, porque nos EUA existe um fundo destinado para isso mesmo. Os últimos estudos que procuraram esclarecer correlação entre o autismo e a vacinação foram inconclusivos, o que rapidamente foi transformado em absoluta verdade de não ligação entre uma coisa e outra.
    Não há nenhuma doença que aquando da introdução da vacina não estivesse já em declínio. Repito, nenhuma!
    Já que a senhora Aldina aparenta gostar de estereotipar, vou fazê-lo também: Tão ignorantes eram aqueles que com todas as certezas, científicas e não só, do universo, defendiam a sangria como cura para variadas doenças, como o são hoje os que pertencem a uma comunidade científica e defendem quase de olhos fechados e com argumentos que vão sempre ao lado, como os de cima, algo tido como inquestionável.

    ResponderExcluir
  3. Já agora e como pelos vistos só acontece um caso em 350 milhões...

    http://www.youtube.com/watch?v=tmKMNcLuqlI

    Claro que o senhor pediatra já tem a solução: Uma nova vacina, mesmo a tempo e horas de ter sido apresentada nesta peça jornalística.

    ResponderExcluir
  4. ola meu nome e rosane conheco os efeitos das vacinas por isso nao vacinei os meus 3 filhos mas devido a pressao das autoridades vim para
    bahia em busca de uma solucao ;voces poderiam nos ajudar?meu contato https://www.facebook.com/dellmundo.produzion?ref=tn_tnmn

    ResponderExcluir