"O Ministério da Saúde lançou na terça-feira (11) edital inédito para seleção de projetos de organizações da sociedade civil que visam desenvolver ações comunitárias nas áreas de vigilância, prevenção e o controle de doenças. É a primeira vez que o ministério investe recursos em ações com essa abrangência. O objetivo é ampliar o alcance das ações de prevenção e de estímulo ao diagnóstico precoce de Doenças Sexualmente Transmissíveis, HIV/aids, hepatites virais, tuberculose, hanseníase, malária e dengue, reduzindo assim o estigma e a discriminação em populações vulneráveis.
“A iniciativa vai fortalecer o papel dessas organizações nas ações de prevenção e controle de doenças, fundamental para garantir o acesso de populações vulneráveis a essas ações e para estimular a participação das comunidades”, avalia o Secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
Como Participar
Poderá participar da seleção qualquer entidade privada, sem fins lucrativos. Cada projeto com ações de abrangência municipal será beneficiado com investimentos entre R$ 100 mil e R$ 200 mil. Projetos que forem de alcance nacional poderão receber R$ 500 mil. O financiamento das atividades terá prazo de um ano, podendo ser prorrogado por mais um.
A avaliação será feita de acordo com os seguintes critérios: qualidade da proposta, plano de monitoramento, inovação, relevância epidemiológica, consonância com a Agenda Estratégica do Ministério da Saúde, disseminação de informações, parcerias e integração com os gestores do SUS, coerência da proposta financeira com a técnica, articulação intersetorial da proposta e maximizações das atividades em função do recurso.
A instituição deverá preencher os pré-requisitos para celebração de convênios e fazer a inscrição na página do Fundo Nacional de Saúde. O prazo termina em 31 de julho de 2013.
Outras informações em www.saude.gov.br"
Informação da SECOM (aqui)
Acho que é essa chamada do MS nos dá a chance para nós pesquisadores estreitarmos nossos objetivos com as comunidades na formulação de projetos conjuntos.
ResponderExcluirAs comunidades precisam e nós precisamos nos aproximar das pessoas e dos locais onde estão as doenças,
Sergio