“Max Planck – Albert, eu acho que o problema que existe consigo se deve à sua constante intervenção política. Faça o seu trabalho científico e deixe esses assuntos para outra gente.
Einstein - Eu não acho que o cientista deva ficar em silêncio perante a política, perante a vida, perante os problemas do dia a dia. Eu não me arrependo de uma única palavra e estou convicto de que as minhas acções servem a humanidade.”
Da peça “As peúgas de Einstein”, de Helder Costa, que foi recentemente encenada em Fortaleza e Sobral, no contexto dos 90 anos da observação no Brasil do eclipse solar que tornou Einstein famoso. Como o texto está em luso, esclareço que peúgas são as meias de calçar.
Ao tomar decisões de como se posicionar, lembre que após o fato ocorrido é sempre mais fácil saber o lado certo. Contudo, estas decisões tardias não têm grande importância. O difícil é tomar as decisões no momento apropriado.
Sobre a ilustração: Se você não reconhece os dois personagens é melhor não perder tempo com o texto da peça. Dica, o personagem de braço levantado não é Max Planck!
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