Esta
possibilidade foi testada por pesquisadores da Divisions
of Internal Medicine and Infectious Diseases, Toronto General
Hospital, Ontario, Canada. Uma lente foi montada na câmara do iPhone
(4S) sobre a qual eram colocadas as laminas com as amostras de fezes.
A lente capturava a imagem após iluminação (não entro nos
detalhes sobre distância e mecanismos para enviar contaminação do
aparelho.
Por
enquanto, o resultado não foi muito animador em relação à
acurácia e sensibilidade. Foram comparadas 199 amostras entre o
diagnostico por iPhone e pela microscopia convencional. O método
utilizando o
iPhone teve uma sensibilidade de 69,4% e especificidade de 61,5%
comparada comparada à microscopia tradicional.
Ou
seja, é promissor mas ainda não ideal
Os
autores não referem o odor que permaneceu no iPhone.
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