sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
O escândalo dos relatórios sobre o aquecimento global, conflito de interesse e a liberdade científica


terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Declarações da OMS sobre a pandemia H1N1: nega conflito de interesse e reafirma o estado de pandemia
Hoje Erika Aragão, nossa colega na FIOCRUZ-Bahia, nos enviou noticia sobre as declarações da OMS sobre o tema.
"WHO recognizes that global cooperation with a range of partners, including the private sector, is essential to pursue public health objectives today and in the future. Numerous safeguards are in place to manage conflicts of interest or perceived conflicts of interest among members of WHO advisory groups and expert committees."
"The world is going through a real pandemic. The description of it as a fake is wrong and irresponsible. We welcome any legitimate review process that can improve our work."
"In closing, I would like to reiterate the most basic point. This current influenza pandemic is a scientifically well-documented event in which the emergence and spread of a new influenza virus has caused an unusual epidemiological pattern of disease throughout the world. This is not an arbitrary matter of word-smithing, definitions or polemics. The labelling of the pandemic as "fake" is to ignore recent history and science and to trivialize the deaths of over 14 000 people and the many additional serious illnesses experienced by others.
As we go forward, the world will continue to face many difficult health challenges. The resources to face them are limited, especially among developing countries, and finding ways to do this better is the shared responsibility of Member States and organizations, such as the Parliamentary Assembly of the Council of Europe, as well as WHO."


terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Conflito de interesse na declaração de pandemia da gripe H1N1?


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Não posso viver com 5.000 dólares por dia
Manoel Barral
Pânico em Harvard. Dois grandes hospitais universitários afiliados à Harvard University estabeleceram limites para a remuneração de professores que também atuam em conselhos da indústria farmacêutica.
Terá Harvard ouvido Mateus? “… disse Jesus: Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro.” (Capítulo 6, versículo 24).
Est modus in rebus, os professores vão continuar nos dois lugares, apenas terão o seu salário draconianamente reduzido a 5.000,00 dólares por dia (de trabalho efetivo). Bem, alguns chegaram a receber 220.000 dólares por ano.
Isto foi notícia no New York Times “Harvard Teaching Hospitals Cap Outside Pay”, e mereceu com bom comentário (Limite às Mesadas da Indústria Farmacêutica) no blog Medicina Baseada em Evidências, de Luís Cláudio Correia.

