Mais bem se trata de uma apologia às mulheres da esquerda. A Dra. Levi-Montalcini é uma Prêmio Nobel. Ela descobriu, em 1951, o neural growth factor (NGF). Ainda hoje, pesquisa, dá conferências e ajuda os menos favorecidos.
Sua fundação em Roma, promove programas de educação para mulheres africanas. Todas as manhãs, vai ao European Brain Research Institute (criado por ela) e supervisiona o grupo, totalmente composto de mulheres, que estuda o NGF.
Come uma vez por dia e dorme três horas por noite. Na vida e na ciência é totalmente de esquerda. Por uma questão de raciocínio, já que atribui as grandes tragédias da humanidade ao hemisfério cerebral direito: “É a parte dos instintos. Serviu para o Australopithecus descer das árvores. Ela é pouco desenvolvida e é a zona que os ditadores usam para que as massas os sigam. Todas as tragédias se apóiam neste hemisfério, que desconfia do que é diferente”.
A Dra. Levi-Montalcini não tem medo da morte e apóia a eutanásia “Quando já não possa raciocinar, espero que me ajudem a morrer com dignidade”.
No seu aniversário de 100 anos a professora não quer presentes nem festas. Dará uma conferência sobre o cérebro.
Uma pena que o centenário de um símbolo destes seja comemorado no governo de Berlusconi. Ela (e a Itália) mereciam alguém muito melhor.
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