sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Já jogou Immune Attack?


A Federation of American Scientists (FAS) desenvolveu um jogo denominado Immune Attack, que tem um trailer no YouTube (imagem acima). Você deve navegar um nanobot (robô nanotecnológico) nos vasos e tecido conjuntivo tentando salvar um paciente. Durante o jogo pode-se aprender sobre as funções de neutrófilos e macrófagos.


O Immune Attack foi desenvolvido numa colaboração entre a FAS e imunologistas da Universidade Brown e especialistas de artes gráficas da Southern California University, com financiamento da National Science Foundation.
A escolha da imunologia como tema se deveu ao relato de professores secundários de que este é um dos mais difíceis temas de ensinar.
imagem abaixo, da BBC, ilustra um nanobot.
O sítio Inovação Tecnológica descreveu da seguinte maneira:

"Ataque Imunológico Immune Attack é um jogo em três dimensões que funciona como uma sala sem aula onde se pode obter brincando um entendimento básico da biologia celular e da física e química moleculares.
Além de exercer um pouco de altruísmo. A missão no Immune Attack é salvar um paciente que sofre de uma infecção bacteriana.

No ambiente de jogo, as proteínas, células e moléculas se comportam exatamente como na natureza, o mesmo ocorrendo com ações como a captura dos glóbulos brancos pelas proteínas nas paredes dos vasos sanguíneos.
Perspicácia de cientista
Estudos iniciais demonstraram que os estudantes que jogaram o Immune Attacktiveram ganhos significativos de confiança no estudo real da biologia usando os materiais tradicionais da escola, além de terem ganhos em seus conhecimentos de biologia celular e química.
"Nossos resultados mais entusiasmadores demonstram que os jogadores deImmune Attack parecem mais confiantes nas suas capacidades para compreender um diagrama sobre os glóbulos brancas do sangue do que os alunos que não jogaram," comemora Melanie Ann Stegman, uma das responsáveis pelo projeto que desenvolveu o jogo.
"A quantidade de detalhes sobre proteínas, sinalizações químicas e regulação de genes que estes jovens de 15 anos de idade foram devorando foi incrível. Suas perguntas eram perspicazes. Eu senti como se estivesse tendo uma discussão com colegas cientistas," disse Stegman."


3 comentários:

  1. "legal isso.Vou tentar"
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  2. Prof Barral. O medico pesquisador mais multimidia da Bahia
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  3. Meu vício em imuno não chega a tanto. Mas se tivesse uns merozoítos lá pra gente destruir seria ótimo!"
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