quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Eleições no Brasil: como fica a ciência?

A ciência e tecnologia não chegam a chamar a atenção durante a campanha eleitoral no Brasil.
Hoje  a Nature News traz um artigo, intitulado Science safe in Brazil election, no  qual demonstra confiança que não haverá alteração no suporte recebido nos últimos anos:
"Like many other Brazilians, the nation's scientists are hoping that the presidential elections of 3 October will bring as little change as possible. After nearly a decade of solid support for science from President Luiz Inácio Lula da Silva, his likely successor, Dilma Rousseff, has much to live up to."
"Lula's own formal education may have been meagre, but during his seven years as president he has raised the status of science in Brazil by steadily increasing research funding (see chart) as a percentage of gross domestic product (GDP) — which itself has grown impressively (see Nature 465, 674–675; 2010). He has also elevated Brazil's scientific profile by writing numerous editorials on its science-development initiatives, including one in Scientific American in 2008, and his science minister of five years, Sérgio Rezende, has published research about spin-wave theory in Physical Review Letters while in office.
"The Lula government brought a very important increase in funding and did very important work in terms of policy-making and agenda setting," says Paulo Gadelha, president of the Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) biomedical research institute in Rio de Janeiro. "It was the first time that we brought together the traditional areas related to industrial policy with those related to science funding, health and agriculture."

Neste tema vejam também:
Documento da Academia Brasileira de Ciências e da SBPC para o futuro governo. Divulgado no blog da Sociedade Brasileira de Imunologia (aqui);

Promessas políticas para ciência e o ano eleitoral brasileiro, divulgado em fevereiro aqui no Totum;


Um comentário:

  1. Acho que os cientistas brasileiros reconhecem o grande apoio recebido durante o governo Lula . Acredito que com Dilma podemos avançar mais ainda, não só no orçamento mas tb. um maior esforço na tentativa de melhorar as dificuldades de importação de material,principalmente reagentes perecíveis.
    Domingo, com muita alegria e felicidade, vamos eleger, no primeiro turno a primeira mulher presidente do Brasil

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