A pesquisa encerrar-se-á no dia 21 de agosto.
In their 2 April Editorial, T. Brück et al. suggest that academies for young scientists (~35 years old) can help early-career researchers earn the support and recognition they deserve. E. P. Diamandis argues in a Letter that such societies will distract young scientists from their work at the bench. T. Brücket al. respond that the message to focus only on science "runs contrary to the interests of young scientists and the broader scientific community."
In the coming years, there is likely to be a growing focus on science communication; scientists will be asked to explain their science and the scientific process to the general public and policy-makers. How much time should the next generation of young scientists devote to these non-research activities?
Participe da enquete.
Eu acho importante que os jovens dediquem parte do seu tempo para atividades relacionadas ao ensino (na sua área de pesquisa) e em assuntos relacionados à divulgação científica. O que deve ser evitado é o uso precoce do seu tempo para atividades administrativas.
Qual a sua opinião?
Oi Barral, a resposta para essa pergunta não é trivial.
ResponderExcluirAqui no Patropi, o tempo devotado de bancada é muito baixo para jovens (e antigos) cientistas. Deixar de realizar as atividades outras pode também onerar os colegas. Como tudo, o equilíbrio é importante. Recentemente, tomei um choque quando vi, com 34 anos, que estava devotando 60-70% do tempo fora da pesquisa (comissões, coordenações, discussão de sexo dos anjos, etc). Há um ano tenho tentado diminuir para 25-30% do tempo gasto com essas atividades.
Abços, Andre
hehehehe
ResponderExcluirEh, acordado aqui na India as 4:30AM, lendo esse texto ateh me fez pensar.
Na bancada ou fora dela, cientistas nao se afastam da ciencia. Em hora nenhuma.
E o que a ciencia precisa eh de mais ciencia. E as vezes mais ciencia nao eh exatamente mais bancada.
Abcs
Essa questao assombra muitos dos postdocs brasileiros que conheco aqui na Harvard.
ResponderExcluirComo o meu objetivo e voltar ao Brasil, julguei necessario encontrar um laboratorio que me proporcionasse possibilidades de aprimoramento cientifico e pedagogico. Alem disso, procurei por uma bolsa de estudos que me obrigasse a me dedicar ao ensino. Hoje estou no meu segundo ano como Dean Scholar e em Setembro inicio a tutoria de alunos da medicina da Harvard no programa PBL de desenvolvimento craniofacial.
Para nos, que ainda estamos em formacao, acho importante aprendermo a dividir nosso tempo entre bancada, estudo e sala de aula desde ja, porque depois as obrigacoes aumentam ainda mais.
Grande abraco,
Luciane Capelo