Um interessante artigo no Lancet, de 13-19 de março, intitulado The role of academic health science systems in the transformation of medicine (doi:10.1016/S0140-6736(09)61082-5), discute a necessidade de integração entre ensino, pesquisa e os serviços de saúde no sentido de melhorar o atendimento de saúde da população.
Apesar dos problemas atuais, tivemos avanços nesta área no Brasil. dos problemas atuais, tivemos avanços nesta área no Brasil. O Sistema Único de Saúde (SUS) teve um grande impacto nas condições de saúde da população.
A integração da rede hospitalar do SUS com o ensino médico é outro aspecto que tem apresentado avanços. Várias escolas médicas, incluindo a Faculdade de Medicina da Bahia, têm transformado os seus currículos para uma integração do ensino médico com os serviço de saúde desde o início do curso médico.
A integração da rede hospitalar do SUS com o ensino médico é outro aspecto que tem apresentado avanços. Várias escolas médicas, incluindo a Faculdade de Medicina da Bahia, têm transformado os seus currículos para uma integração do ensino médico com os serviço de saúde desde o início do curso médico.
A integração da pesquisa no binômio ensino e serviços de saúde tem sido bastante incentivado pelo Programa de Pesquisas para o SUS (PP-SUS). Este é um programa do Ministério da Saúde com parceria do CNPq, na área federal, e com as Fundações de Amparo à Pesquisa e as Secretarias de Saúde na esfera estadual. Recentemente a Prefeitura de São Francisco do Conde foi pioneira em estender a iniciativa para o plano municipal ao lançar, com a FAPESB, um edital Pró-Saúde .
Sabemos que há dificuldades em todas as áreas desta ação. Há muito o que melhorar na atenção à saúde, no ensino e na pesquisa, porém o esforço que tem sido feito e os avanços conseguidos nos fazem encarar o futuro com otimismo. Seria muito bom que o ritmo das mudanças fosse acelerado, para uma verdadeira transformação da medicina.
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