Anualmente o The Scientist indica os melhores lugares do mundo para trabalhar. A lista de postdoc em 2010 coloca o Instituto Gulbenkian de Portugal em 8o. lugar. António Coutinho, seu Diretor, e o grupo de lá, está de parabéns!
Veja um trecho da matéria “A new life for research in PORTUGAL”
In an effort to become scientifically competitive with the rest of Europe, Portugal has dedicated significant financial and administrative resources to improving its research infrastructure over the past 2 decades—a movement that helped breed five times the number of life science PhDs and boost publication rates 17-fold. In the past 2 years, Portugal’s Foundation for Science and Technology has turned its attention to its postdocs, luring back those who went abroad with the promise of state-of-the-art research facilities and public funding of about 1,000 postdoc fellowships each year.
Leading this initiative as one of the most competitive research centers in Portugal is the Instituto Gulbenkian de Ciencia (IGC), which makes its debut at number eight among this year’s top international institutions. The research center, located just outside of Lisbon along the Atlantic coast, hosts 56 postdocs, the majority of whom are Portuguese scientists who left the country to pursue their PhDs. Veja o texto completo.
Ficou interessado em conhecer os outros? Veja aqui.
Rua da Quinta Grande, 6
2780-156 Oeiras
Telf: 21 440 7900
Fax: 21 440 7970
e-mail: info@igc.gulbenkian.pt
2780-156 Oeiras
Telf: 21 440 7900
Fax: 21 440 7970
e-mail: info@igc.gulbenkian.pt
Parabéns pelo trabalho do instituto português e sua equipe.
ResponderExcluirPergunto: como podemos elaborar um "programa" forte e organizado de pós-doutorado no Brasil?
André
O site The Scientist.com pontua um aspecto interessante: parece haver uma mudança gradual nos critérios para que os postdocs elejam as melhores instituições. Agora além de oportunidade de financiamento, qualidade de treinamento e oportunidades de supervisão os postdocs adotam outros critérios nessa escolha como a qualidade de vida na cidade em irão morar e necessidades familiares.
ResponderExcluirParabéns ao IGC pelo prêmio.
Nívea Luz
Dentro da pergunta de André, acho que o primeiro ponto, que é crônico neste país, principalmente nas Universidades Federais, é que nós não fazemos a nossa própria ciência básica. Não faz parte da cultura nacional, pois não constitui política de governo. Dessa forma, o pós-doutorado neste país é encarado geralmente como sendo um emprego temporário ("a espera de um milagre", ou melhor, "a espera de um concurso") e o postdoc, por sua vez, como sendo um secretário que resolve "pepino". Na minha opinião, sem o estímulo para a ciência básica, traduzido em investimentos e condições profissionais de trabalho em diferentes níveis, não existe a possibilidade de se ter um programa sério e sólido de treinamento.
ResponderExcluirParabéns ao Instituto Português.
Lucas